O oftalmologista pediátrico DF é o profissional responsável por cuidar dos olhos dos nossos bebês, crianças e adolescentes.
Cuidar da saúde ocular dos pequenos é uma preocupação que pais e responsáveis devem ter desde os primeiros meses de vida do bebê. Afinal, esse é o período em que os olhos se desenvolvem mais. E esse processo de desenvolvimento se completa por volta dos 7 ou 8 anos de idade.
Neste artigo, você vai descobrir como é o trabalho desse(a) profissional e quando você deve procurar sua ajuda.
Acompanhe!
Como é a atuação do(a) oftalmologista pediátrico(a)?
O(a) oftalmologista pediátrico(a) é responsável por investigar, tratar e acompanhar problemas oculares em bebês e crianças. Além disso, um dos principais objetivos do trabalho desse profissional é atuar na prevenção de doenças que afetam os olhos na infância e fazer o acompanhamento nos casos onde algum problema de visão é constatado.
Um diferencial do oftalmologista pediátrico está na forma de realizar a abordagem com os pequenos pacientes e de realizar as avaliações e procedimentos necessários.
Com as crianças, é importante que a consulta seja mais dinâmica e interativa, e os exames oftalmológicos sejam tratados de forma um pouco lúdica. Dessa forma, o profissional estabelece um relacionamento com o pequeno e cria um ambiente de conforto, segurança e confiança tanto para os pais quanto para o paciente mirim.
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Assim, além dos conhecimentos técnicos gerais, o oftalmologista pediátrico é capaz de realizar brincadeiras e de explicar de maneira divertida os procedimentos que fará, de modo a conseguir a colaboração da criança.
O ambiente também costuma ser fator importante para a adesão da criança. Por isso, é comum que profissionais especializados nessa área tenham brinquedos e objetos educativos que mantenham os pequeninos focados, facilitando assim a realização de exames.
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Por que procurar um oftalmologista?
Qual a importância da saúde ocular infantil?
A saúde ocular infantil precisa ser tratada com atenção desde o momento em que o bebê nasce. Por isso, um dos primeiros exames a que um recém-nascido é submetido é o teste do reflexo vermelho, popularmente conhecido como teste do olhinho, que pode detectar anomalias oculares através do reflexo da luz nos olhos do bebê.
E, por mais que a formação do olho se dê ainda na fase intrauterina, as estruturas oculares continuam a se desenvolver na infância, em um processo de maturação que se completa por volta dos 7 ou 8 anos de idade.
Assim, é fundamental que os pais levem a criança para fazer o acompanhamento regular com o oftalmologista pediátrico, mesmo que ela não apresente queixas.
O especialista poderá avaliar o desenvolvimento da visão e diagnosticar possíveis falhas no processo de formação ocular, além de problemas graves que podem surgir na infância, como o retinoblastoma, tipo de câncer ocular que afeta bebês e crianças.
É importante salientar que a maioria das doenças nos olhos durante a infância são tratáveis e recuperáveis, desde que diagnosticadas ainda no início. Quanto mais tarde uma patologia for descoberta, pior é para a saúde da criança, com consequências no rendimento escolar e no convívio social, por exemplo.
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3 sinais oculares para ficar atento nas crianças
Vale lembrar que as crianças têm mais dificuldade para expressar o que estão sentindo, sendo importante que familiares e responsáveis estejam atentos a possíveis sinais que indiquem que algo não está bem.
Nesse sentido, confira alguns sinais indicativos abaixo.
1. Lacrimejamento excessivo
O lacrimejamento constante ou excessivo, precisa ser observado de perto pelos pais. Ainda que não haja indícios de infecção, esse é um sinal que o bebê ou a criança devem ser levados para uma avaliação oftalmológica.
Esse fluido liberado pelos olhos de forma recorrente pode ser sintoma de algumas doenças oftalmológicas, como glaucoma, uveíte, conjuntivite ou síndrome dos olhos secos.
2. Coceira constante nos olhos
Apesar de parecer algo comum, coçar os olhos constantemente pode ser um sinal de que algo está errado, sendo importante se atentar para a frequência desse gesto.
Se a criança leva continuamente as mãos aos olhos, pode ser que esteja sofrendo com algum tipo de alergia ou conjuntivite.
Além disso, coçar os olhos de forma excessiva pode levar a lesões nas córneas e globo ocular, além de infecções virais e bacterianas.
3. Inclinar a cabeça ou fechar um dos olhos para enxergar
Se a criança costuma fechar um dos olhos ou tem o hábito de inclinar a cabeça para enxergar, pode ser um sinal de que ela está tentando, de forma inconsciente, compensar um problema de visão que tenha afetado um dos olhos.
Essa condição é chamada de ambliopia ou “olho preguiçoso” e ocorre quando as vias nervosas entre o cérebro e um dos olhos não são estimuladas adequadamente, fazendo com que o cérebro favoreça o outro olho.
Se não for tratada, com o tempo pode levar a um quadro de estrabismo. Afinal, um dos olhos acaba ficando sobrecarregado, na tentativa de compensar a deficiência do outro.
4. Dificuldades escolares
Finalmente, caso a criança passe a apresentar dificuldades na escola, principalmente para ler o que está no quadro, precisando ficar mais perto, é papel de professores e da equipe escolar alertar os pais sobre essa situação.
Da mesma forma, os pais devem estar atentos em casa, caso a criança precise aproximar muito cadernos ou livros dos olhos, para conseguir enxergar, ou ainda ficar muito próximo da TV, smartphone ou tablet para interagir com os conteúdos.
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Problemas de visão na infância mais comuns
Quando buscar a ajuda de um oftalmologista pediátrico em Brasília-DF?
Como dissemos anteriormente, o cuidado com a saúde ocular infantil deve ocorrer desde os primeiros dias de vida. Por isso, durante o primeiro ano do bebê o acompanhamento oftalmológico deve ser feito de forma regular. Afinal, esse é o período em que os olhos se desenvolvem mais — em um ritmo maior até que os outros órgãos do corpo.
Depois disso, é recomendado que crianças até os dois anos de idade façam visitas periódicas ao oftalmologista de seis em seis meses. Daí em diante, as consultas podem ser mantidas de forma anual. Dependendo da necessidade de cada criança, as voltas ao especialista podem ser mais frequentes.
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